Abstract
Background: the reform involves an individual and social dimension, constituting a milestone in the development of the individual. Planning this transition is essential to improve satisfaction and quality of life. Objectives: identify the factors that facilitate the healthy transition to retirement. Methodology: the integrative review involved research in the search engines: CINAHL Complete; MEDLINE; Nursing & Allied Health Collection; Cochrane Central Register of Controlled Trials; Cochrane Methodology Register; Library, Information Science & Technology Abstracts and MedicLatina, having initially obtained 231 scientific productions that, after analysis according to the inclusion criteria, 7 articles were chosen. Results: the determining factors for the success of this transition are: age, gender, education, health, social network, lifestyle that precedes retirement, satisfaction with working life and financial condition. Health literacy and preparation for reform influences this transition, translating into the way beneficiaries face health, economic and social problems. Conclusion: preparing for reform in advance is essential. Developing programs to prepare for retirement, based on the personal project of the retired future, is crucial, translating into gains in health, greater well-being and quality of life.
References
Bueno, B., Vega, J., & Buz, J. I. (2004). Desenvolvimento Social a partir da Meia-Idade., Desenvolvimento Psicológico e Educação, Psicologia Evolutiva. . Porto Alegre: Artmed.
Campos, A., Ferreira, E., & Vargas, A. (2015). Determinantes do envelhecimento ativo segundo a qualidade de vida e gênero. Ciencias e saúde colectiva 20(7), 2221-2237. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015207.14072014.
Despacho n.º 6401/2016 de 16 de Maio. (2016). Diário da Républica nº 94/16. II Série. Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde. Lisboa, Portugal.
Fonseca, A.M. (2011). Reforma e Reformados. Coimbra: Almedina. ISBN 978-972-40-4531-3.
França, L. (2010). Preparação para a Reforma: Responsabilidade individual e colectiva. Psychologia. 53, 47-66. https://doi.org/10.14195/1647-8606_53_3.
Galvão, T.F. (2014). Revisões sistemáticas da literatura: Passos para a sua elaboração. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 183-184. http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742014000100018.
Gaspar, L.C. (2016). Envelhecimento e Transição-Adaptação à Reforma: Um estudo de natureza quantitativa e qualitativa. Obtido de Repositório do Instituto Politécnico de Viana do Castelo: http://hdl.handle.net/20.500.11960/1803
Guimarães, P., & Nobre, F. (. (2013). Guia para a Promoção do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade.Retirado de: http://www.app.com.pt/wp-content/uploads/2016/11/Grace_Guia_Promocao_Envelhecimento_Ativo_com-capa_9594.pdf
Hershey, D.A., Henkens, K., & Van, D.H.P. (2010). What drives retirement income worries in Europe? A multilevel analysis. European journal of Ageing, 7, pp. 301-311.
Instituto Nacional de Estatística. (2019). Intituto Nacional de Estatística. Retirado de www.ine.pt
Jackson, A.S., Sui, X., Hebert, J.R., Church, T.S., & Blair, S.N. (2009). Role of Lifestyle and Aging on the Longitudinal Change in Cardiorespiratory Fitness. Arch Intern Med, 169(19), 1781-1787.
Jaimet, K. (2013). Retraite: bien choisir quand arrêter. Retirado de: Infermière Canadienne: https://canadian-nurse.com/fr/articles/issues/2013/mars-2013/retraite-bien-choisir-quand-arreter
Kim, J., & Moen, P. (2002). Retirement Transitions, Gender, and Psychological Well-Being: A Life-Course, Ecological Model. Journal of Gerontology: Psychological Sciences: The Gerontological Society of America, 57, 212-222.
Lago, L., & Reis, L. (2017). Relação entre a qualidade de vida e desempenho motor em idosos ativos. Fisioterapia Brasil, 18(6),700-708. Retirado de: https://portalatlanticaeditora.com.br/index.php/fisioterapiabrasil/article/view/2051.
Loureiro, H. (2011). Cuidar na "Entrada na Reforma". Universidade de Aveiro, Secção Autónoma de Ciências da Saúde. Aveiro: Universidade de Aveiro.
Loureiro, H., Ângelo, M., Silva, M., & Pedreiro, A. (2015). Como as famílias portuguesas percecionam a transição para a aposentação. Revista de enfermagem Referência. Serie IV(6), 45-54.
Loureiro, H., Mendes, A., Fernandes, A., Camarneiro, A., Fonseca, A., Veríssimo, M., . . . Ângelo, M. (2014). A Transição para a Reforma em Reformados Portugueses. Coimbra: Unidade de Investigação em Ciências da Saúde: Enfermagem (UICISA:E) / Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC).
Loureiro, H., Mendes, A., Rodrigues, R., Apóstolo, J., Rodrigues, M.A., Cardoso, D., & Pedreiro, A.T. (2015). The experience of programs to promote health in retirement: a systematic review of qualitative evidence. JBI Database of Systematic Reviews & Implementation Reports, 13(4), 276-294.
Ministério da Saúde. Direção-Geral da Saúde. (2004). Programa Nacional para a Saúde das Pessoas Idosas. Lisboa: Direção Geral da Saúde.
Oliveira, J.H. (2008). Psicologia do Envelhecimento e do Idoso. Porto: LivPsic.
Pocinho, R., Belo, P., Silva, C., Pardos, E., & Muñoz, J. (2017). Bem-estar psicológico na reforma: a importância da preparação dos trabalhadores para a transição. Revista Lusófona de Educação, 37,11-25.
Ramalho, A. (2005). Manual para redacção de estudos e projetos de revisão sistemática com e sem metanálise: estrutura, funções e utilização na investigação em enfermagem. Coimbra: Formasau.
Silver, M. (2016). Réflexion critique sur la retraite chez les médecins. Canadian Family Physician Medecin de Famille Canadien, 62, 792-794.
Topa, G., Moriano, J.A., Depolo, M., Alcover, C., & Morales, J. (2009). Antecedents and consequences of retirement planning and decision-making: A meta-analysis and model. Journal of Vocational Behavior. 75(1), 38-55
Wang, M., & Shultz, K. S. (2010). Employee Retirement: A review and Recommendation for Future Investigation. Journal of Management, 36, 172-206.
WHO. (2002). Active Ageing A Policy Framework. Madrid: WHO. Retirado de: https://www.who.int/ageing/publications/active_ageing/en/
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2020 Journal of Health Research & Innovation