El funcionamiento familiar en familias con hijos adultos con discapacidad: un estudio descriptivo-correlacional
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Fonseca, I., Cruz, M., Figueiredo, M. H. ., Monteiro, V. ., Pinho, C., & Borges, L. (2023). El funcionamiento familiar en familias con hijos adultos con discapacidad: un estudio descriptivo-correlacional. Revista De Investigação & Inovação Em Saúde, 5(2), 71–83. https://doi.org/10.37914/riis.v5i2.196

Resumen

Marco contextual: la presencia de un niño con una discapacidad es un desafío abrumador. Cada familia es única, con sus propias necesidades, y promover un funcionamiento familiar saludable es fundamental para la salud individual y colectiva de sus miembros. Objetivos: caracterizar familias con un hijo adulto con discapacidad y comprender su funcionamiento familiar. Metodología: estudio descriptivo correlacional, muestra no probabilística por conveniencia, de cuarenta familias cuyos hijos asisten a una institución del distrito de Guarda. Datos recolectados a través de un cuestionario, sujeto a estadística descriptiva e inferencial (pruebas U no paramétricas de Mann-Whitney y Kruskal-Wallis). Resultados: la mayoría de la muestra está compuesta por niños con edades comprendidas entre 31 y 45 años, igualmente distribuidos por sexo. La mayoría de las familias tienen niveles equilibrados de funcionamiento familiar. El género femenino influye positivamente en la subescala cohesión y comunicación y el género masculino en la subescala desmembrado y caótico. Las familias con niños más pequeños se relacionan con promedios más altos en la subescala de enredados, así como aquellas con discapacidades físicas. Conclusión: la existencia de una discapacidad interfiere en el funcionamiento familiar, existiendo diferencias en cuanto al sexo y edad del hijo discapacitado. La enfermera de familia, elemento decisivo en el abordaje diagnóstico, desarrolla estrategias y crea programas multidisciplinares dirigidos a estas familias.

https://doi.org/10.37914/riis.v5i2.196
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