Estrategias no farmacológicas en el manejo de síntomas en cuidados paliativos por parte de los enfermeros
DOI:
https://doi.org/10.37914/riis.v7i3.403Palabras clave:
cuidados paliativos, síntomas, intervenciones no farmacológicas, enfermeríaResumen
Marco contextual: la esperanza de vida promedio ha aumentado, lo que exige a los profesionales de la salud adquirir nuevas habilidades en el cuidado. El manejo de síntomas en Cuidados Paliativos implica el uso de medidas farmacológicas y no farmacológicas, contribuyendo a minimizar el sufrimiento y preservar la dignidad. Pregunta de investigación: Cuáles son las medidas no farmacológicas identificadas por las enfermeras en el manejo de síntomas en Cuidados Paliativos? Objetivos: comprender las medidas no farmacológicas identificadas por las enfermeras en el manejo de síntomas en Cuidados Paliativos. Metodología: paradigma cualitativo, exploratorio-descriptivo, entrevistas semiestructuradas con 10 enfermeros de una Unidad de Cuidados Paliativos. Se realizó un análisis de contenido según Bardin. Se obtuvo el Consentimiento Informado, Libre e Informado y el dictamen favorable del Comité de Ética para las Ciencias de la Vida y la Salud. Resultados: las medidas no farmacológicas en el manejo de síntomas tienen la capacidad de promover el confort de la persona. Encontramos que la comunicación, las terapias complementarias, el manejo ambiental, la participación de la familia y la provisión de información adecuada para la situación juegan un papel central en la minimización del sufrimiento. Conclusión: la comunicación verbal y no verbal se entiende como una estrategia en el manejo de síntomas. Las terapias complementarias, la participación de la familia y la comprensión de la persona enferma son fundamentales para una intervención individualizada.
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