Resumen
Marco contextaul: el EAM es la primera causa de muerte en el mundo. Provoca además cambios significativos en la calidad de vida de las personas, en su autocuidado, en su vida familiar, profesional y social y, comprensiblemente, elevada morbilidad. Objetivos: comprender el significado que las personas atribuyen ai EAM y ai hecho de estar ingresadas en una Unidad de Cuidados Intensivos Coronarios; Identificar las preocupaciones y necesidades de estas personas; Entender cuáles las vivencias relativamente a la preparación para el regreso a casa; Entender los cambios provocados por el EAM en la vida de estas personas. Metodologia: estudio cualitativo de abordaje fenomenológico, con recurso ai modelo de análisis propuesto por Giorgi. Fueron encuestadas entre enero y mayo de 2015 ocho personas sometidas a cateterismo cardíaco después de sufrir un EAM, se trató de una muestra intencional y la encuesta ocurrió en un plazo mínimo de tres meses después dei ocurrido. Resultados: surgen tres temas relativos a vivencias: dei EAM, en lo que respeta a síntomas, estados de conmoción y miedo de la muerte; dei ingreso por el que pasó con limitaciones como la falta de información, inmovilización en el lecho y limitaciones en el número de visitas y por otro lado la valoración de los profesionales de salud en lo que respeta a la rapidez de actuación, a la eficacia y a la seguridad transmitida por ellos; dei regreso a casa. Conclusión: el EAM es un hecho que deja huellas y todos los que participan en él refieren que hay alteraciones que se reflejan en el cambio de comportamientos de riesgo, lo que evidencia un proceso de transición.
Citas
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