TY - JOUR AU - Lima, Teresa AU - Amaral, Odete AU - de Almeida, Pureza AU - Carvalho, Paula AU - Marques, Tânia AU - Pinto, Ana Raquel AU - Coimbra, Tânia PY - 2022/06/30 Y2 - 2024/03/28 TI - Do internamento para a comunidade – o cuidador informal na transição JF - Revista de Investigação & Inovação em Saúde JA - RIIS VL - 5 IS - 1 SE - ARTIGOS DE INVESTIGAÇÃO DO - 10.37914/riis.v5i1.191 UR - https://riis.essnortecvp.pt/index.php/RIIS/article/view/191 SP - 47-58 AB - <p><strong>Enquadramento</strong>: o processo de transição entre instituições de internamento e o domicílio acarreta mudanças e adaptações sobretudo do cuidador informal. <strong>Obj</strong><strong>etivos</strong>: conhecer as dificuldades vivenciadas pelos cuidadores informais no cuidar o familiar/utente no domicílio; identificar as ferramentas utilizadas pelos mesmos para as ultrapassar; Conhecer os apoios que dispõem para a prestação de cuidados no domicílio; Conhecer a sua opinião sobre a importância de uma visita domiciliária antes do doente ir para domicílio e por fim criar um projeto de intervenção Integrar<sup>+</sup>. <strong>Metodologia</strong>: estudo qualitativo descritivo e exploratório com enfoque fenomenológico-hermenêutico e com uma amostra de 8 cuidadores. Recorreu-se à entrevista semiestruturada (<em>ad hoc</em>). <strong>Resultados</strong>: os cuidadores informais não se sentiam preparados para receber o familiar/utente no domicílio, a maioria não tinha a habitação adaptada. As necessidades mencionadas foram: físicas, psicológicas/emocionais, financeiras, sociais e indisponibilidade. Referiram o <em>coping</em> emocional, apoios familiar, social e para os autocuidados, capacitação dos cuidadores informais e familiar/utente e cuidados de saúde como estratégias. <strong>Conclusão</strong>: a articulação entre a Equipa de Cuidados Continuados Integrados e as entidades referenciadoras é fundamental para haver uma transição segura dos cuidados, com ganhos em saúde dos cuidadores informais/utentes/famílias.</p> ER -